
Sou português.
Já trabalhei para construir uma revista lusófona chamada fendamel onde escrevia, dirigia, sonhava com formas de criar interesse pela cultura lusófona. Escrevi com alguns pseudónimos (Artur Anjos, João Cinda, Guilherme Dias). A revista acabou em 2013. Continuo a escrever.
Fui jovem durante a Grande Recessão em Portugal, o que faz do desemprego um tema recorrente para mim.
Gosto de aprender línguas. Um dia hei-de aprender mandarim ou cantonês. Ainda não decidi.
Desde 2014 que invisto em acções. Descobri o mundo dos investimentos por acaso, embora, ao mesmo tempo, sinta que ter vivido a Grande Recessão em Portugal me tenha predisposto para isso. Isto porque vi como toda a sociedade sofreu pelo sistema financeiro e o quão dependentes nos tornámos do endividamento. Isso criou em mim um natural interesse em perceber o porquê de as coisas acontecerem assim e hoje tenho menos certezas que tinha em 2009.
Escrevo em português, inglês e alemão.